Tantas coisas aconteceram... Tantas lágrimas já rolaram... E tenho a impressão de estar num período de incubação.
É como se eu estivesse "gestando" a mulher que quero me tornar. Uma mulher que eu reconheça, com que eu me identifique. De verdade. Uma mulher que eu admire.
Talvez tenha sido essa a raiz da maioria (para não dizer todos) os meus problemas: uma total falta de confiança em mim mesma e no meu merecimento de ser amada...
Quando você não se ama verdadeiramente é difícil que o mundo a ame também. Talvez tenha sido essa a mensagem que eu passei para o universo a minha vida inteira: eu não mereço amor.
Foi com muito pesar que cheguei a essa conclusão pois, durante anos, eu tentei convencer a mim mesma que eu me conhecia e que era uma pessoa muito bacana. Mas o fato é que durante anos eu procurei por uma aprovação que nunca viria. E esse se tornou o paradigma da minha vida.
Eu não estou me referindo ao amor dos meus amigos. Se tem uma coisa que me sustentou durante todo esse tempo de vida, foi o amor fraternal de muitos anjos disfarçados de amigos que passaram por mim.
Eu me refiro ao amor de um homem. A verdade é que eu nunca fui parte de história nenhuma. Se alguém ler esse post pode vir a perguntar: "Ora, mas você não tem uma filha? Deve ter sido parte de uma relação..." E eu vou dizer que, apesar de ter ficado com o pai dela algum tempo, nós nunca nos conectamos. NUNCA. E perceber isso hoje em dia dói um bocado. Porque eu me casei com ele. Mas não foi por amor. Foi por imposição da minha família e porque ele queria um lugar pra morar, isso sim.
Mas pensar nisso não me machuca mais. O que me machuca hoje é pensar nessa pessoa que eu não conheci. E que não tenho certeza se um dia irei conhecer. Perder essa esperança é que tá foda.
Hoje eu tento me convencer que, se eu conseguir me amar e me aceitar DE VERDADE eu vou emanar uma vibração diferente e acabar atraindo o amor...
Talvez por isso eu tenha tanta esperança nesse meu período de "gestação"....
É como se eu estivesse "gestando" a mulher que quero me tornar. Uma mulher que eu reconheça, com que eu me identifique. De verdade. Uma mulher que eu admire.
Talvez tenha sido essa a raiz da maioria (para não dizer todos) os meus problemas: uma total falta de confiança em mim mesma e no meu merecimento de ser amada...
Quando você não se ama verdadeiramente é difícil que o mundo a ame também. Talvez tenha sido essa a mensagem que eu passei para o universo a minha vida inteira: eu não mereço amor.
Foi com muito pesar que cheguei a essa conclusão pois, durante anos, eu tentei convencer a mim mesma que eu me conhecia e que era uma pessoa muito bacana. Mas o fato é que durante anos eu procurei por uma aprovação que nunca viria. E esse se tornou o paradigma da minha vida.
Eu não estou me referindo ao amor dos meus amigos. Se tem uma coisa que me sustentou durante todo esse tempo de vida, foi o amor fraternal de muitos anjos disfarçados de amigos que passaram por mim.
Eu me refiro ao amor de um homem. A verdade é que eu nunca fui parte de história nenhuma. Se alguém ler esse post pode vir a perguntar: "Ora, mas você não tem uma filha? Deve ter sido parte de uma relação..." E eu vou dizer que, apesar de ter ficado com o pai dela algum tempo, nós nunca nos conectamos. NUNCA. E perceber isso hoje em dia dói um bocado. Porque eu me casei com ele. Mas não foi por amor. Foi por imposição da minha família e porque ele queria um lugar pra morar, isso sim.
Mas pensar nisso não me machuca mais. O que me machuca hoje é pensar nessa pessoa que eu não conheci. E que não tenho certeza se um dia irei conhecer. Perder essa esperança é que tá foda.
Hoje eu tento me convencer que, se eu conseguir me amar e me aceitar DE VERDADE eu vou emanar uma vibração diferente e acabar atraindo o amor...
Talvez por isso eu tenha tanta esperança nesse meu período de "gestação"....
Comentários
Tendência à depressão e nostalgia... Eu também sofro desse "mal". Mas não sei se é, realmente, algo ruim; talvez um alerta para o conhecimento de si mesmo.
Recomendo a obra conhecer-se: www.conhecerse.com.