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Mostrando postagens de maio, 2009
"Choro, por ver que os dias passam breves E te esqueces de mim quando tu fores; Como as brisas que passam doidas, leves, E não tornam atrás a ver as flores." TEÓFILO BRAGA

Que livro brasileiro é você?

Essa semana tive acesso a um teste interessante. Eu não sou de fazer testes online, mas esse valeu a pena... O teste é para descobrir qual livro brasileiro cada um de nós seria. Quem tiver um tempinho, deveria experimentar... Taí o link: Que livro brasileiro é você? Eu adorei meu resultado! Foram dois livros! Você é... "Carmen – Uma biografia", de Ruy Castro Boa história é com você mesmo. Adora ouvir, contar, recontar. As de pessoas interessantes e revolucionárias são as suas preferidas. Tem gente que liga para você só para saber das últimas fofocas. E confesse: com seu jeitinho manso e detalhista, você dá aos fatos um sabor todo especial. Além disso, não se contenta em reproduzir o que já foi dito. Por isso, se fosse um livro, você só poderia ser uma boa biografia, daquelas que faz os leitores deitarem na rede do fim de semana e se entregarem às peripécias de uma grande personagem. Aliás, você já pensou na profissão de repórter? Ou de escritor? "Carmen – Uma Biografia&q
Concordo com o comentário da Angie no meu último post: "e eu diria que ao mesmo tempo sem poderes nenhum! Totalmente dependente..." Tem gente querendo me enlouquecer... Mas eu não vou deixar!! Ah, não vou mesmo!! Eu tenho que manter em mente exatamente quem eu sou. Putzgrilla, se o post tá sem nexo... Imaginem minha vida!! Vixe!
Estou tentando encontrar o equilibrio entre a paixão e a sanidade. Isso porque a paixão traz consigo um quê de loucura, de falta de limites, uma crença no impossível... A paixão nos faz acreditar que somos super-heróis, já repararam isso? Namasté.
Estou cansada. Cansada dos mesmos erros, das mesmas histórias... E a responsabilidade é totalmente minha. Eu vejo o que está errado e sou fraca. E esse é um dos defeitos que mais me incomoda nas pessoas: a fraqueza. Eu quero ser corajosa. Quero escrever minha história de uma maneira diferente. Mas a cada dia que amanhece, me vejo presa às minhas velhas atitudes, reproduzindo os mesmos mecanismos, como se fosse espectadora da minha própria vida, como se não houvesse nada a fazer. O que mais dói é olhar no espelho e saber que não estou fazendo nem um terço do que poderia ser feito, do que eu gostaria de fazer. Até quando eu vou me contentar com a mediocridade?
Não tem como não falar do dia das Mães. Eu sou mãe. E uma mãe bem feliz. Minha relação com minha mãe não é lá das melhores, mas minha relação com minha filha é incrível. Eu tento não repetir os erros da minha genitora. Aliás, esse papo de erros é algo bem difícil. Eu prefiro pensar que busco ter um comportamento diferente do que minha mãe teve. A verdade é que eu acredito piamente que em todas as vezes que ela "errou", estava tentando acertar. Ela é uma mulher passional e de idéias muito pouco parecidas com as minhas. Lidar com essa diferença é muito complicado, um exercício de tolerância. Minha paciência com ela aumentou depois que me tornei mãe. Talvez porque tenha entendido a dimensão do amor dela por mim. Talvez por precisar de sua ajuda para cuidar de minha filha enquanto saio para o trabalho. Vai saber... O fato é que hoje sofro bem menos quando nos desentendemos do que há dez anos atrás. E hoje eu pude olhar em seus olhos e desejar um feliz dia das mães do fundo do meu
Depois de ter mencionado aqui meu blog de confissões inconfessáveis , algumas pessoas (sim, mais de uma!) me pediu pra ter acesso ao que eu escrevia lá. Fiquei pensando qual teria sido a motivação dessa curiosidade. Será que a expressão inconfessável deu uma conotação puramente sexual ao conteúdo do referido blog? Bem, diante dos pedidos, eu fui ao drive virtual onde guardei os posts antes de apagar o blog e foi muito interessante ler alguns daqueles escritos novamente. Mas, o que continha o blog? As aventuras sexuais de uma universitária pervertida? Não, não era tão simples... Lá eu colocava meus pensamentos e impressões sobre tudo o que acontecia comigo, sem filtros. Não economizava nem nos palavrões. Se meu chefe me azucrinava a paciência com miúdezas, eu discorria sobre a pequenez da alma humana e a necessidade que algumas criaturas tem de diminuir outras, para se sentirem menos débeis... Se um professor da faculdade arruinava minha semana com uma prova mal corrigida e com um ”iss
Eu sinceramente procuro não criar expectativas acerca de nada. E, apesar de seguir meu coração, o aprendizado que obtive com minhas experiências não me abandona, nem quando eu gostaria que ele o fizesse... É por isso que não consigo ir além de onde minhas convicções me permitem chegar... Se você não me chamar, eu não vou. É simples assim. Saudades.