Não tem como não falar do dia das Mães. Eu sou mãe. E uma mãe bem feliz.
Minha relação com minha mãe não é lá das melhores, mas minha relação com minha filha é incrível. Eu tento não repetir os erros da minha genitora.
Aliás, esse papo de erros é algo bem difícil. Eu prefiro pensar que busco ter um comportamento diferente do que minha mãe teve. A verdade é que eu acredito piamente que em todas as vezes que ela "errou", estava tentando acertar.
Ela é uma mulher passional e de idéias muito pouco parecidas com as minhas. Lidar com essa diferença é muito complicado, um exercício de tolerância.
Minha paciência com ela aumentou depois que me tornei mãe. Talvez porque tenha entendido a dimensão do amor dela por mim. Talvez por precisar de sua ajuda para cuidar de minha filha enquanto saio para o trabalho. Vai saber...
O fato é que hoje sofro bem menos quando nos desentendemos do que há dez anos atrás. E hoje eu pude olhar em seus olhos e desejar um feliz dia das mães do fundo do meu coração, fora o dever social.
Eu desejo que ela seja feliz. Embora não acredite que ela tenha capacidade para isso depois de tantos anos exercitando a infelicidade.
Minha relação com minha filha é um tesão. Mas isso é algo fácil, porque ainda sou eu que dou a maioria das cartas...
Brincadeiras a parte, eu me orgulho muito dela. É inteligente, questionadora, alegre e amorosa. Tem seus momentos de preguiça, sabe ser pirracenta e tem uma certa tendência a "audição seletiva"...
Mas se ela fosse perfeita, não seria minha filha, né?
Namasté.
Minha relação com minha mãe não é lá das melhores, mas minha relação com minha filha é incrível. Eu tento não repetir os erros da minha genitora.
Aliás, esse papo de erros é algo bem difícil. Eu prefiro pensar que busco ter um comportamento diferente do que minha mãe teve. A verdade é que eu acredito piamente que em todas as vezes que ela "errou", estava tentando acertar.
Ela é uma mulher passional e de idéias muito pouco parecidas com as minhas. Lidar com essa diferença é muito complicado, um exercício de tolerância.
Minha paciência com ela aumentou depois que me tornei mãe. Talvez porque tenha entendido a dimensão do amor dela por mim. Talvez por precisar de sua ajuda para cuidar de minha filha enquanto saio para o trabalho. Vai saber...
O fato é que hoje sofro bem menos quando nos desentendemos do que há dez anos atrás. E hoje eu pude olhar em seus olhos e desejar um feliz dia das mães do fundo do meu coração, fora o dever social.
Eu desejo que ela seja feliz. Embora não acredite que ela tenha capacidade para isso depois de tantos anos exercitando a infelicidade.
Minha relação com minha filha é um tesão. Mas isso é algo fácil, porque ainda sou eu que dou a maioria das cartas...
Brincadeiras a parte, eu me orgulho muito dela. É inteligente, questionadora, alegre e amorosa. Tem seus momentos de preguiça, sabe ser pirracenta e tem uma certa tendência a "audição seletiva"...
Mas se ela fosse perfeita, não seria minha filha, né?
Namasté.
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