Depois de ter mencionado aqui meu blog de confissões inconfessáveis, algumas pessoas (sim, mais de uma!) me pediu pra ter acesso ao que eu escrevia lá.
Fiquei pensando qual teria sido a motivação dessa curiosidade. Será que a expressão inconfessável deu uma conotação puramente sexual ao conteúdo do referido blog?
Bem, diante dos pedidos, eu fui ao drive virtual onde guardei os posts antes de apagar o blog e foi muito interessante ler alguns daqueles escritos novamente.
Mas, o que continha o blog? As aventuras sexuais de uma universitária pervertida? Não, não era tão simples...
Lá eu colocava meus pensamentos e impressões sobre tudo o que acontecia comigo, sem filtros. Não economizava nem nos palavrões.
Se meu chefe me azucrinava a paciência com miúdezas, eu discorria sobre a pequenez da alma humana e a necessidade que algumas criaturas tem de diminuir outras, para se sentirem menos débeis...
Se um professor da faculdade arruinava minha semana com uma prova mal corrigida e com um ”isso não é problema meu, você é que não soube se expressar!”, eu falava sobre a inflexibilidade de algumas pessoas e sua incapacidade de assumir seus equívocos.
E, é claro, se algum carinha que se gabava de sua performance sexual tivesse deixado a desejar, certamente minha crítica no blog sobre o assunto seria mordaz.
É claro que houve muitos posts felizes também. Como quando conheci alguém extremamente especial depois de cinco anos de amizade virtual... E quando eu mandei uma ex-patroa "sifuder", literalmente, falando no ouvido dela quando a cumprimentei no corredor do TRT (esse sim, foi um fato memorável!).
Talvez a curiosidade dessas pessoas possa mesmo estar ligada a essa falta de filtro, de censura. É interessante ver alguém ter a coragem de escrever algo que nos não escreveríamos.
A subversão é fascinante...
Fiquei pensando qual teria sido a motivação dessa curiosidade. Será que a expressão inconfessável deu uma conotação puramente sexual ao conteúdo do referido blog?
Bem, diante dos pedidos, eu fui ao drive virtual onde guardei os posts antes de apagar o blog e foi muito interessante ler alguns daqueles escritos novamente.
Mas, o que continha o blog? As aventuras sexuais de uma universitária pervertida? Não, não era tão simples...
Lá eu colocava meus pensamentos e impressões sobre tudo o que acontecia comigo, sem filtros. Não economizava nem nos palavrões.
Se meu chefe me azucrinava a paciência com miúdezas, eu discorria sobre a pequenez da alma humana e a necessidade que algumas criaturas tem de diminuir outras, para se sentirem menos débeis...
Se um professor da faculdade arruinava minha semana com uma prova mal corrigida e com um ”isso não é problema meu, você é que não soube se expressar!”, eu falava sobre a inflexibilidade de algumas pessoas e sua incapacidade de assumir seus equívocos.
E, é claro, se algum carinha que se gabava de sua performance sexual tivesse deixado a desejar, certamente minha crítica no blog sobre o assunto seria mordaz.
É claro que houve muitos posts felizes também. Como quando conheci alguém extremamente especial depois de cinco anos de amizade virtual... E quando eu mandei uma ex-patroa "sifuder", literalmente, falando no ouvido dela quando a cumprimentei no corredor do TRT (esse sim, foi um fato memorável!).
Talvez a curiosidade dessas pessoas possa mesmo estar ligada a essa falta de filtro, de censura. É interessante ver alguém ter a coragem de escrever algo que nos não escreveríamos.
A subversão é fascinante...
Comentários
"Talvez a curiosidade dessas pessoas possa mesmo estar ligada a essa falta de filtro, de censura. É interessante ver alguém ter a coragem de escrever algo que nos não escreveríamos."Beijos.